Opinião Gamer: a crescente interação entre PC e Xbox One implementada pela Microsoft

Nas últimas semanas algumas declarações de membros da Microsoft envolvidos com a divisão Xbox deixaram vários donos de seu console um tanto preocupados. Trata-se da crescente unificação que a empresa está fazendo entre jogos para PC e de seu console, Xbox One, através da cada vez maior proximidade do sistema operacional Windows 10 com o sistema do One. A impressão que muitos gamers passaram a ter é que o console da Microsoft está seguindo um caminho que pode leva-lo à extinção ou à obsolência. Mas será isso mesmo?

 

A maior crítica talvez seja para a quase inexistência de títulos exclusivos, pois jogos como Quantum Break, um dos jogos mais esperados para o One neste primeiro semestre, que inicialmente seria exclusivo do console, teve versão para PC confirmada. O medo da maioria dos donos do One é que ele acabe se tornando uma espécie de “Steam Machine”, um console que aos poucos perca a sua identidade e acabe se tornando uma espécie de PC. Esse risco existe? Não acredito. Explico:

 

Desde os primórdios dos jogos eletrônicos, consoles e PC’s tiveram convivência pacífica e harmônica. Dificilmente o mercado de um era afetado pelo outro, pois ambos geralmente possuem público fiel, pois a experiência em cada um é e sempre foi diferente. Jogos para PC geralmente tem uma “pegada” diferente dos jogos para console. Mesmo os jogos que saem para ambos, acabam produzindo experiências distintas, pois cada um possui características próprias: proximidade com a tela, forma de controlar o jogo (teclado e mouse ou controle), diferenças técnicas, dentre tantas outras. O próprio Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, mencionou isso durante entrevista recente.

 

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