Em 2001 a Nintendo abandonava os cartuchos com o lançamento do Gamecube

No capítulo anterior do nosso especial História dos Videogames falamos sobre o Sony Playstation 2, console lançado no ano 2000 e que virou um marco na indústria dos games, atingindo marcas incríveis como o maior número de consoles vendidos (mais de 150 milhões de unidades!) e o console com o maior número de jogos em mídia física lançados (quase 4 mil jogos!).

 

Imagine como deve ter sido difícil a vida dos concorrentes do Playstation 2. E a primeira empresa a tentar fazer frente a ele foi a Nintendo, com o lançamento do Gamecube. O desenvolvimento do console começou ainda em 1998, através da ArtX, formada por ex-funcionários da SGI, empresa que trabalhou diretamente na construção da arquitetura do Nintendo 64. Em 2000 a ArtX foi comprada pela ATI, que manteve o trabalho direto no console. Cabia a eles a construção da parte gráfica do console. Além disso, a Nintendo também fechou parceria com a IBM para a produção do CPU do aparelho, apelidada de “gekko”.

 

A essa altura, todos conheciam o futuro Gamecube pelo seu codinome: Dolphin. E muitas eram as promessas sobre o novo console, como a de que seria o mais poderoso console de 128bit em termos gráficos. Além disso, a Nintendo finalmente resolveu ouvir a voz da razão e adotou pela primeira vez, a mídia ótica para o seu console. Quer dizer, ouviu a voz da razão “pero no mucho”, porque ao invés de utilizar o novo padrão da indústria – o DVD – ela optou por uma mídia prioritária, semelhante a um mini-DVD, com capacidade de 1.5Gb. Conclusão: o console não era compatível com DVD’s de filmes e nem mesmo CD’s de música. Para piorar, em comparação com os DVD’s de dupla camada da concorrência (Playstation 2 e Xbox), que suportavam até 8.5Gb de informação, a mídia escolhida parecia obsoleta antes mesmo do lançamento do console.

 

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