Em 1998, a SEGA tentou a sua última cartada nos consoles com o Dreamcast

No capítulo anterior de nosso especial História dos Videogames falamos sobre o lançamento do Game Boy Color, console portátil que tinha a difícil tarefa de substituir o mega hit Game Boy, até então o portátil mais bem-sucedido da história. Já no campo dos consoles de Mesa, o cenário era o seguinte: a Sony dominava com ampla margem com o revolucionário Playstation. A Nintendo, com seu Nintendo 64, vinha logo atrás, com o Saturn da SEGA na lanterna da disputa.

 

Isso no ocidente. No oriente, as coisas para a SEGA estavam um pouco melhores, pois o Saturn vendeu razoavelmente bem lá, mas ainda assim, longe do total de vendas de seu principal rival, o Playstation. Era chegada a hora da SEGA colocar as cartas sobre a mesa e tentar retomar as rédeas do mercado de videogames para si. A SEGA sabia que tinha errado muito com o Saturn, principalmente com relação à confusa arquitetura do console. Essa foi uma das principais preocupações da equipe de desenvolvimento do novo console.

 

Foram então criadas duas equipes, uma nos Estados Unidos (codinome Katana), sob o comando de Tatsuo Yamamoto (da IBM), que utilizava a tecnologia do chip americano Voodoo 3Dfx que fazia um sucesso estrondoso no mercado de PC’s; a outra equipe, no Japão (codinome Dural), era comandada por Hideki Sato (o criador do Mega Drive), e usava tecnologia das japonesas Hitashi e NEC, sendo o coração do projeto o processador NEC PowerVR.

 

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