Em 1996 chegava o último console de mesa a usar cartuchos: o Nintendo 64

No capítulo anterior falamos sobre o Virtual Boy, que foi a tentativa da Nintendo de criar um videogame com tecnologia de realidade virtual. Uma das razões de seu fracasso (foram muitas!) foi o fato de o foco da empresa ser na verdade o seu novo console de mesa, o Nintendo 64.

 

Tudo começou quando a Nintendo, então empresa dominante do mercado, fez acordo com a Silicon Graphics, uma promissora empresa de tecnologia do Vale do Silício (a meca das empresas de tecnologia) para a construção de um novo console. O plano era apresentar uma versão Arcade em 1994 e o console em 1995. A parceria ganhava o nome de Project Reality (Projeto Realidade).

 

Eis que em 1994, surgem dois Arcades frutos dessa parceria: Cruis’n USA e Killer Instinct. Ambos utilizavam a versão feita para os fliperamas do projeto, que então passou a chamar Ultra 64. Acreditava-se então que o novo console a ser lançado no ano seguinte se chamaria Nintendo Ultra 64. Chega 1995 e em maio, a empresa anuncia um atraso no lançamento do console, para abril de 1996, com a justificativa que a as desenvolvedoras de jogos precisavam de mais tempo para criar. Eis que no final de 1995 a Nintendo apresenta o console jogável pela primeira vez, durante uma feira realizada no Japão.

 

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